sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dia dos Pais - Papai Diniz

Papai Diniz, hoje (120811) faria 95 anos, 5 semanas e 22 dias ou 34.871 dias de vida.

Foi professor e pai dedicado, aos estudos, trabalho, ao francês fluente (conversava com o M. La Rouge, aquele refugiado de guerra que andava numa bicicleta Pegeout), secretario do Colégio Amapaense (desde o tempo em que ainda era só uma "banda"), no tempo da Profa. Guita, inspetor Eulálio e Vavá. Gostava de pescar, jogar baralho (canastra) com o "Tio" Bené, com o Chico (Francisco Hermógenes Matos, marido de Profa Daise e Pai do Paulo Roberto [um dos meus "seguidores"] e do policial "Gariga" [morto por um colega, anos atrás], Uchôa entre outros amigos [vez por outra rasgavam o baralho, mas sempre tinham outro].
Quando nos deixou, fisicamente, tinha 79 anos [em Belém - Pará].
Saudades da esposa profa. Dinete, filhos Dr. Manoel Edmundo (Cássio, Edmundo Jr., Dinete Neta e Manuela); Profa. Francisca Denize (Adm. Marco Antonio Jr. e Dsg. Daniela); Profa. Sandra Regina (Erika); Diniz Filho (Angelo e Tulio) e Dr. Mário Rubens (em São Paulo). Sobrinhos [mais próximos] Elcione Colares (Iraçú); Antonio Jr. (Eliete); amigos igual ao Teodoro (Crea-AP) e colegas que ainda estão "por aquí".
Aos que ainda tem o seu PAI conosco meu humilde "FELIZ DIA DOS PAIS" e para os que já não os tem (Eu) fraternos abraços e pedidos de bênçãos.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

DENIT - 1

Esta charge é antiga, mas o tema é recente.

sábado, 6 de agosto de 2011

Planta Urbana da Cidade de Macapá


Entrando na semana que antecede o dia dos pais (140811) dedicarei a Ele, o meu [Profr. Diniz Botelho], levando algo do muito que fez e pouco conhecido por muitos. Hoje (060811) mostro uma ´planta´ da cidade de Macapá nos anos 80, feita, por Ele, em folha de papel quadriculado (5mm). É tipo croqui. Nada de mais senão pela simplicidade dos traços e no empenho de esquematizar o traçado da cidade.
Este desenho, pelo que se vê, tem 31 anos. Tentarei usá-lo, mais tarde, para outros afins.
Não deixa de ser um documento e bacana recordar. Sorte minha ou nossa de que o tenha preservado até hoje.