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terça-feira, 22 de março de 2016

Professora Maria Cristina Botelho Rodrigues

Marapanim, PA, abril de 1919 - Macapá, AP, setembro de 1972

(26.05.1919 - 24.09.1972)
Cortejo da Professora MARIA CRISTINA BOTELHO RODRIGUES
Era esposa de Antonio da Costa Rodrigues (13.04.1924 - 02.12.1993), rádio telegrafista, ex-gerente e despachante da extinta Moore & McCormack Company (1913-1982) nos anos 60. Ficava ali próximo da antiga Casa Líbia. Na imagem também é possível ver o Sr. Altevir, marido da Professora Alcinê, pai da Rivetala [curiosidade, este nome é Altevir ao contrario], Roseane e Marcelino, tinha escritório especializado em despacho aduaneiro de navios de longo curso e cabotagem, está cabisbaixo, falecido (não sei a data). Vê-se também o Mozart, afrente, [ladeado com o Iraçú], falecido em 01.10.2005 em acidente com sua caminhonete D20 que, desgovernada, caiu em um rio morrendo tristemente afogado na cabine, era vizinho na Rua Nações Unidas. Luiz Iraçu Guimarães Colares, Eng. Agrônomo, marido de Elcione Botelho Colares, na imagem, grávida de sete meses de Cristiano Rodrigues Colares que nasceu em 18.11.1972. Ao fundo, Antonio da Costa Rodrigues Jr., Gerente da transportadora de cargas RJJ, fardado, e mais atrás Raimundo Osvaldo da Costa Oeiras, pai do Deputado Jori Oeiras.
Este féretro aconteceu em 25 de setembro de 1972. A rua é a Av. Mendonça Furtado, onde dias antes a Professora Cristina procurou ajuda na casa de sua irmã a, também professora, Dinete (esposa do Professor Diniz).
Por dedução Ela era minha Tia, foi minha professora no jadim do São Benedito no bairro do Laguinho, no Jardim do Azevedo Costa e no Barão do Rio Branco.

 Hoje há um educandário em sua homenagem no município de Porto Grande (AP-Brasil), distante cerca de 110 km da Capital, à Av. Oito de Agosto, nr. 516, Centro.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Rede Geodésica do Estado do Amapá, convênio entre o GEA, através da Sema e Secretaria de Estado de Planejamento, e a Fundação IBGE.

           Iniciou-se, com atraso em um ano, atividades para a revitalização da Rede Geodésica do Estado do AmapáReportagem da TV Amapá.
Acervo: Diniz Botelho
Na terça-feira, 16 de setembro de 2014, uma equipe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/RJ) apresentou Projeto de Adensamento e Revitalização das Redes Geodésicas do Estado do Amapá, fruto de convênio entre o GEA, através da Sema e Secretaria de Estado de Planejamento, e a Fundação IBGE. Encontro, promovido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), ocorreu no auditório do próprio órgão, e contou com a participação de instituições federais (Dnit, Funai, Ibama, ICMBio, Incra) e estaduais (Sema, Seplan, Setrap, Segov, Sefaz, Polícia Militar, Batalhão Ambiental) ligadas ao transporte e topografia.
Acervo: Diniz Botelho
O Projeto Amapá, desenvolvido pelo IBGE, através de convênio entre os governos federal e estadual e financiado pelo DNDES e pelo Fundo da Amazônia, visa estabelecer e aprimorar as Redes Geodésicas no Estado do Amapá. Abrangendo a área do estado ao longo de suas principais rodovias, apoiando assim a Política Cartográfica e o Plano Cartográfico do estado do Amapá.

O IBGE, além de pesquisas estatísticas, também desenvolve atividades não menos importantes, na área de geociências, como a cartografia e a geodésia, definida como a ciência que estuda a forma, as dimensões e o campo gravitacional da Terra. Logo as atividades da geodésia são, de um modo geral, levantamentos de campo que visam a determinação de valores de latitude, longitude, altitude e aceleração gravitacional, bem como o tratamento de dados levantados e suas disponibilização para a comunidade técnico-científica nacional e internacional.
Saiba mais.
Dentre os interesses específicos do Estado do Amapá, está a obtenção de dados geoespaciais mais precisos e detalhados para apoio à gestão territorial do estado, visando a definição de políticas públicas adequadas à sustentabilidade econômica, social, ecológica e ambiental.
Destacam-se também o mapeamento de risco e resposta a desastre, o apoio à implantação de usinas hidrelétricas e ao mapeamento do estado.


O Sistema Geodésico Brasileiro vem sendo executado, desde a década de 1940, com abrangência nacional e particular prestação de serviços à sociedade. A implantação e manutenção de uma rede geodésica são de extrema importância para o desenvolvimento de um município, estado ou país. Ela fornece uma estrutura posicional precisa capaz de apoiar inúmeras atividades que utilizam tais informações, como: Confecção de mapas e cartas; Referências para obras de engenharia como construção e pavimentação de rodovias e estradas,  pontes, viadutos e túneis; demarcação de áreas indígenas e de proteção ambiental; regularização fundiária e divisão de loteamentos; transmissão de energia e abastecimento de água, etc. Saiba mais.
Acervo: Diniz Botelho
As atividades de Geodésia desenvolvidas no IBGE têm como objetivo promover uma infraestrutura geodésica de referência para o georeferenciamento no Brasil através de um conjunto de informações e serviços associados, de acordo com as normas e especificações técnicas do IBGE.
Para o cumprimento desse objetivo, e atendendo aos requisitos legais atribuídos à instituição o IBGE atua na gestão do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), no que se refere ao seu estabelecimento, manutenção e acesso. O SGB é constituído por estações geodésicas,ativas e passivas, componentes das Redes Geodésicas (Planimétrica, Altimétrica e Gravimétrica), essencial às demandas de mapeamento de estruturas logísticas de transportes, de energia, saneamento e comunicação, monitoramento de mudanças climáticas e de elevação do nível médio do mar.
Acervo: Diniz Botelho
As Estações geodésicas são pontos da superfície terrestre, materializados por construções e concreto no formato de piramides com pinos ou chapas cravadas no seu topo (imagem acima) e com um código único para identificação da estação. Devido a sua importância, as estações geodésicas são protegidas por lei federal.
 Lei de proteção dos marcos: Decreto-Lei nr. 243, de 28 de fevereiro de 1967 - Marcos, Pilares e Sinais Geodésicos.
As Redes Geodésicas do Estado do Amapá serão densificadas com uso de tecnologias e metodologias que garantam a precisão das coordenadas e aceleração da gravidade, revitalizando as estações geodésicas existentes, implantadas na década de 1960 e 1980 e que apresentam um elevado índice de destruição (imagem acima). Evite danificar ou destruir um destes marcos.
Em setembro de 2014, duas equipes da Fundação IBGE (dois técnicos por equipe), estiveram percorrendo o Amapá revendo estes marcos geodésicos. Com o Projeto, o estado do Amapá possuirá as Redes Geodésicas mais homogêneas e atualizadas do Brasil. (imagem acima)
O Projeto também possibiliza estudos de viabilização para a ligação da Rede Altimétrica do Amapá com o restante da Rede Altimétrica do SGB; a futura conexão internacional com a Rede Altimétrica da Guiana Francesa, melhorando a geometria da Rede Altimétrica Sulamericana, e apoiando os projetos transnacionais, além da atualização da base de dados geodésicos da região.
As coordenadas e valores de aceleração da gravidade das estações geodésicas podem ser obtidas através da página do IBGE na internet: selecionando "Banco de Dados" e "Banco de Dados Geodésicos" ou aqui.
Acervo: Diniz Botelho
Chapa incrustada em uma pedra, no município de Tartarugalzinho, está estampada: PEDREGOSA-1961. No marco de azimute é um bloco quadrangular de concreto. Possui uma chapa, estampada: 1980. + 01 08 56  - 51 05 08

Depois de passado o período de transição, o SIRGAS2000 será o único sistema geodésico de referência legalizado no país. Ele é a nova base para o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) e para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN).

Bibliografia: 
Folders e publicações da Fundação IBGE e pesquisas diversas na Internet.
Qualquer descuido de minha parte, favor contactar-me previamente.
ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/geodesia/projeto_mudanca_referencial_geodesico/informativo2.pdf

Sites de Interesse e afins:
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/sgb.shtm
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/altimetrica.shtmftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/geodesia/rel_sad69.pdf
http://www.sirgas.org/fileadmin/docs/Boletines/Bol18/22a_DiMaio_DaSilva_2013_Redes_geodesicas_Amapa.pdf
http://www.itcg.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=68
http://g1.globo.com/ap/amapa/amapa-tv/videos/t/edicoes/v/ibge-inicia-segunda-etapa-do-projeto-de-revitalizacao-das-redes-geodesicas-do-amapa/3757922/
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/introducao.html
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rmpg/default_rmpg_int.shtm?c=10
http://slideplayer.com.br/slide/356621/
http://mundogeo.com/blog/2005/06/29/infra-estrutura-geoespacial-brasileira-moderniza-se/
http://issuu.com/editoramundogeo/docs/mundogeo77
http://pt.slideshare.net/RodrigoTinoco/nocoes-basicas-cartografia
http://www.incra.gov.br/incra-amplia-rede-de-monitoramento-por-satelite-no-rs


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

GRUTA - Grêmio Recreativo dos Universitários do Amapá

Muitos amapaenses, hoje, desconhecem a origem do lugar "grutaou mata do Gruta do Zerão localizado no bairro Universidade, área de ressaca, hoje é uma ‘ passagem’ por trás da Universidade Federal do Amapá (0°00'24.1"S 51°06'24.7"W ou -0.006688, -51.106853), próximo ao Marco Zero do Equador.
Ali passa um braço do Igarapé da Fortaleza e é feito balneário inclusive já tendo vítimas fatais por afogamento.
http://casteloroger.blogspot.com.br/2013/08/reabertura-da-biblioteca-na-apa-da.html
Então qual foi a origem deste nome GRUTA? 
Durante os anos 70 aquela área ainda era desabitada mas bastante visitada devido o Igarapé que lá corre. Eram pequenos pescadores, amantes do laser entre outros. Naqueles anos 70´s muitos jovens doutores amapaenses recem formados faziam do lugar uma áre de laser e descontração. Havia um descampado onde se podia bater uma bolinha, uma cervejinha e um banho no igarapé.
Acervo Particular
 Para se chegar no lugar precisava passar por uns arvoredos encopados que formava uma espécie de gruta bastante exuberante. Daí os, na sua maioria, engenheiros e arquitetos criaram o Grêmio Recreativo dos Universitários do Território do Amapá - GRUTA. Edmundo Botelho (Arquiteto e Urbanista); Homobono (Arquiteto); Salomão Eugable; Deodato; Hercílio Mescouto; Pastana (Engenheiros Civis); entre outros.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Francisco Xavier de MENDONÇA FURTADO - Amapá, Brasil



Nascido no Solar dos Carvalhos, era filho de Manuel de Carvalho e Ataíde e D. Teresa Luísa de Mendonça e Melo e irmão de Sebastião José de Carvalho e Melo. Foi oficial de marinha entre 1735 e 1749, participando de várias missões de socorro ao Brasil.
Breve histórico.
Francisco Xavier de Mendonça Furtado (Irmão do Marquês de Pombal), foi um administrador colonial português e fundador da cidade de Soure (Pará), na Ilha de Marajó, do município São Domingos do Capim (Pará) e fundador de Macapá, capital do Amapá. Irmão do marquês de Pombal e de Paulo António de Carvalho e Mendonça, nasceu em Lisboa, 03.03.1700.
Foi governador geral do Estado do Grão-Pará e Maranhão de 1751 a 1759 e secretário de Estado da Marinha e do Ultramar entre 1760 e 1769. Implementou o desenvolvimento da região Amazônica, entre outras coisas, a povoação das missões do Cabo do Norte; a defesa da região frente às ameaças dos franceses e holandeses; a entrega das aldeias do Cabo do Norte aos jesuitas e o exame e reparo das fortificações, especialmente as da Costa Norte de Macapá. Assumiu o governo do Estado do Maranhão e Grão-Pará, em 24 de setembro de 1751 governando até 2 de março de 1759, e já em 18 de dezembro organizava uma expedição a Macapá, sob o comando do sargento-mor João Batista do Livramento, com instruções ao capitão-mor João Batista de Oliveira para iniciar os trabalhos preliminares de elevação de Macapá à categoria de vila, instruções, inclusive, relativa aos contatos que estavam proibidos com os franceses de Ceyenne. Enviou soldados e colonos da Ilha dos Açores. Foram recepcionados pelo comandante da guarnição, Manoel Pereira de Abreu e Padre Miguel Angelo de Morais que estavam em conflito, porque o militar negava-se em atender os pedidos e solicitações dos sacerdotes, inclusive de alimentação.
Para que, os portugueses se assegurassem e não deixarem que a região (Vila de São José de Macapá) fosse invadida pelos franceses ou qualquer outro país que tentasse invadi-la e tomá-la, foi autorizada a construção, primeiramente de um fortim às proximidades. Mais ou menos, foram construídos 5 fortes, geralmente por serem destruídos (Forte Português de Camaú (1658), Forte de Santo Antonio do Macapá (1688), Reduto de Macapá (1738), Forte do Macapá (1761) e definitivamente substituído pela Fortaleza de São José de Macapá (1764).
Em 25 de janeiro de 1752, comunica ao rei de Portugal as providências que foram tomadas com relação aos trabalhos de fortificação de Macapá. Em 6 de março chega o governador a Macapá e espanta-se com o quadro de insalubridade do local, um grave problema a ser enfrentado pelos colonos. Uma epidemia de cólera grassou em Macapá. A notícia chegou a Belém, e em 7 de março desse mesmo ano, inesperadamente Mendonça Furtado aportou na povoação, trazendo o único remédio que havia na Capitania e medicamentos, conseguindo controlar a moléstia
Em 17 de janeiro de 1754, volta ao então povoado de Macapá e ordena a construção de quartéis e de uma vala para abrigo das canoas expostas à fúria das águas amazônicas. Em 1º de fevereiro de 1754 escreve ao rei português pedindo providências para a construção da futura Igreja de São José de Macapá cuja conclusão se deu em 6 de março de 1761.
Saída de Belém da frota de demarcação de limites, comandada pelo Governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado. 1754.  Desenho, Schwebel, João André. Reprodução de foto do Serviço de Documentação Geral da Marinha, Rio de Janeiro. In: Belém do Pará. Belém: Alunorte. Pag. 45 (http://ufpa.br/forumlandi/PT/AppendiceDocumentale/CronologiaLandi.html)
Mendonça Furtado, no início de fevereiro de 1758, novamente aportou em Macapá com numerosa comitiva. Em meio a várias tentativas de “roubo” de terras, tendo como missão a demarcação fronteiriça da colônia. Veio para elevar à categoria de Vila.
Estava em missão de marcação de fronteiras da Colônia com as terras pertencentes à Espanha, na região Amazônica, definida pelo Tratado de Madri, assinado em 1750. Veio para elevar o povoado à categoria de vila. No dia 2 de fevereiro, começou com as providências criando a Câmara Municipal e empossando os vereadores Domingos Pereira Cardoso, Feliciano de Souza Betancourt, Francisco Espíndola de Betancourt, Antonio da Cunha Davel, Thomé Francisco de Betancourt e Simão Caetano Leivo.
No transcurso de uma solenidade, no dia 4 de fevereiro, Mendonça Furtado mudou a categoria administrativa do povoado de Macapá, elevando-o à condição de vila com a denominação de Vila de São José de Macapá.
Em 1º de fevereiro de 1757 aporta pela terceira vez em Macapá. Nesse mesmo ano dá execução à Pastoral do Bispo, estabelecendo a liberdade dos índios. Transformou em vila as aldeias missionadas pelos religiosos, assim como as militares, como aconteceu com Macapá, em 4 de fevereiro de 1758. Estabeleceu, de acordo com a Provisão de 2 de fevereiro de 1758, por ser o Rio Gurupi – a linha divisória da Provincia Eclesiástica do Pará, principiando a do Maranhão na margem direita oriental do rio, e da margem fronteira à do Pará. Em 1766 está em Portugal, como secretário de Estado do Reino. Como secretário, facilitou o envio das peças de artilharia para a Fortaleza de São José de Macapá. Faleceu em 15.11.1769, em Lisboa, aos 69 anos.
A primeira rua de Macapá, antes chamada Boulevard de Macapá, recebe seu nome a partir de 1945, por ato do governador Janary Nunes, como homenagem.
* Esta ilustração, que fiz, não pretende ser única e nem final, nem perfeita e nem oficial, por falta de material de referência. Tão somente didática.
Bibliografia:
Ângela Domingues, "Francisco Xavier de Mendonça Furtado", in Maria Beatriz Nizza da Silva (coord.), "Dicionário de História da Colonização Portuguesa no Brasil", Lisboa, Verbo, 1994, cols.359-362.
http://www.4shared.com/folder/6Top1FlW/Obras_do_Senado_Federal.html
http://www.4shared.com/office/eDuUhuLh/Amapa_a_terra_onde_o_Brasil_co.htm


quarta-feira, 24 de março de 2010

Carteira do Colégio Amapaense - 1977

Alguém aí ainda tem uma dessa, a minha esta aquí, assinada pelo Prof. Aldeobaldo.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Logotipo da Teleamapá - Declaração


Em 1974 (tinha 17), participei do concurso da criação do LOGOTIPO da (então) Teleamapá, concorrendo com mais 34 candidatos. Não havia conhecimento do autor dos trabalhos, os nomes estavam em um envelope separado. Em linhas gerais, deveria não ter verso e inverso - isto é, visto pela frente seria igual ao visto por trás; de preferência estilizar uma letra; uma figura do mundo telefônico; uma cor; Fui o escolhido, isto é, o meu trabalho.Ganhei uma “fortuna” para mim, Cr$ 1.000,00. A Comissão que escolheu era composta do Presidente da Teleamapá (Victor Hugo Gerth Britto), um jornalista (acho que foi o Correa Neto), um engenheiro (Mescouto), um professor de desenho (Carlos Nilson) e uma professora de artes (Niná Nakanish).